A GUITARRA
Por
Nazarethe Fonseca
Todos os direitos reservados a Autora®
Escuto os primeiros acordes da guitarra e nossos olhares se encontram.
Vejo seus dedos acariciando as cordas.
O perdi, ele está com ela de olhos fechados.
O cabelo despenca pela face e seu corpo está relaxado.
O som me atormenta, me chama e me convida.
Metal e melodia se fundem.
A força da composição move sua cabeça.
Os raios, a força do trovão está em suas mãos, na guitarra negra.
Quero ir além, abrir seus olhos e fazê-lo real.
Sua camiseta está rasgada como o jeans,
Nazarethe Fonseca
Todos os direitos reservados a Autora®
Escuto os primeiros acordes da guitarra e nossos olhares se encontram.
Vejo seus dedos acariciando as cordas.
O perdi, ele está com ela de olhos fechados.
O cabelo despenca pela face e seu corpo está relaxado.
O som me atormenta, me chama e me convida.
Metal e melodia se fundem.
A força da composição move sua cabeça.
Os raios, a força do trovão está em suas mãos, na guitarra negra.
Quero ir além, abrir seus olhos e fazê-lo real.
Sua camiseta está rasgada como o jeans,
Eu gosto assim.
Ele abriu os olhos, mas parece em transe.
Sua retina está escura e nela sinto a força do metal.
Eu danço para ele,
Ele abriu os olhos, mas parece em transe.
Sua retina está escura e nela sinto a força do metal.
Eu danço para ele,
Danço ao som de sua guitarra, a minha única rival.
O que preciso fazer para você me ver?
Minhas botinhas estão desamarradas.
Ele parou de tocar!
E num gesto natural deixa a guitarra recostada à caixa de som.
A mão desliza pelo cabelo liso afastando-o do rosto de anjo.
Parece que tudo está em câmara lenta.
E sem que compreenda, ele está aos meus pés,
Os dedos estão nos cadarços, puxando, dando o laço.
Espero apoiada em seus ombros, minhas unhas negras sobre sua camiseta.
Quando ele termina suas mãos sobre por minhas pernas, na cintura,
E a boca está na minha.
Meu batom negro o excita.
Ele quer tocar e suas mãos estão em meu corpo.
Virei sua guitarra.
O que preciso fazer para você me ver?
Minhas botinhas estão desamarradas.
Ele parou de tocar!
E num gesto natural deixa a guitarra recostada à caixa de som.
A mão desliza pelo cabelo liso afastando-o do rosto de anjo.
Parece que tudo está em câmara lenta.
E sem que compreenda, ele está aos meus pés,
Os dedos estão nos cadarços, puxando, dando o laço.
Espero apoiada em seus ombros, minhas unhas negras sobre sua camiseta.
Quando ele termina suas mãos sobre por minhas pernas, na cintura,
E a boca está na minha.
Meu batom negro o excita.
Ele quer tocar e suas mãos estão em meu corpo.
Virei sua guitarra.
Um comentário:
Ahh que lindo, Naz!
Amei mesmo.
Tipo, eu toco guitarra \o/
Não existe transe melhor *-*
;*
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