Ah! Vampiros!
O debate continua...
A imaginação deve no mínimo buscar fundamentação em textos antigos para daí em diante surgir de modo melhor.
Não jogo ou joguei RPG, acho bastante interessante, adoro ver os meninos e meninas fantasiados levando a sério o que sua imaginação permite exteriorizar, e que de certo as editoras amam, pois vende e vende muito bem.
Vestem-se de preto e fazem o que há séculos seria visto como crime e teria a fogueira como punição. Um dia com paciência espero aprender. Não pude ler A Máscara, mas hoje conheço do Orkut, tem várias comunidades, membros. Deve ser do ser humano se reunir em grupos. E mesmo depois de imortais se classificar, tentar buscar padrões para se manter seguros.
Na verdade eu comecei há pouco tempo a ver tais coisas, até 2005 sequer tinha Orkut, ele me foi dado de presente por um fã. Ele ainda hoje em ajuda no Orkut, no meu Blog tem uma fã incrível Andrea que sempre que pode muda algo, organiza.
Mas de certo modo compreendo esta sede por informações sobre vampirismo, não são todos os que têm... vamos chamar de “dom”... para agradar com livros de vampiros, vender.
Os estilos variam, Andre Vianco é a prova disso, ele repaginou os imortais, mas ao seu modo os manteve vivo com o olhar de seu tempo. Eu sou mais Old fashion.
Machado de Assis é um escritor único e descreveu seus dias, seu tempo. Hoje ele descreveria o nosso e suas convenções e modismos, crimes e pecados. Nós, que nos intitulamos escritores, devemos sim, respeitar o conhecimentos que ainda foi escritos a bico de pena, que estão nos pergaminhos, nos livros manuscritos por monges, nas velhas lendas. Para transpor a barreira do tempo e trazer aos dias atuais seja o que for. Lobos, vampiros, assassinos, fantasmas.
Paisagem? Sim escolha a sua. Uma vez ouvi um escritor dizer:
“- Escreva sobre Paris, mas de preferência bem longe dela”.
Nunca fui a Paris, Egito, Mesopotâmia, Babilônia, Palestina, Londres, e sim, ela quase sempre tem nevoa, é algo inerente à cidade. O que fascina o que da força a caneta, sabe?
Vampiros são assassinos, aristocratas ou não, porque viveram na época em que isso era comum. Têm modos refinados porque um dia os homens foram mais elegantes e andaram de carruagem. Mesmo sendo desprezíveis ou estripadores. É interessante querer mudar o caráter de uma criatura, seja ela sugadora de sangue ou não, quando ela já viu o tempo passar. Lordes chorões? Vampiros tristonhos? Efeminados?
Garanto que se um crítico de literatura se tornasse vampiro hoje, um imortal, ele não se eximiria de continuar criticando ou mantendo todos os seus pequenos hábitos. Talvez seja por isso que a imortalidade é um clube bem seleto.
Escrevo sobre lugares que me fascinam, onde minha mente me leva quando fecho os olhos e deixo a imaginação fluir. Imaginação é tudo. Ela vende livros, cria vampiros e fez o homem inventar a roda. Mesmo sem nunca ter visto uma.
A imaginação deve no mínimo buscar fundamentação em textos antigos para daí em diante surgir de modo melhor.
Não jogo ou joguei RPG, acho bastante interessante, adoro ver os meninos e meninas fantasiados levando a sério o que sua imaginação permite exteriorizar, e que de certo as editoras amam, pois vende e vende muito bem.
Vestem-se de preto e fazem o que há séculos seria visto como crime e teria a fogueira como punição. Um dia com paciência espero aprender. Não pude ler A Máscara, mas hoje conheço do Orkut, tem várias comunidades, membros. Deve ser do ser humano se reunir em grupos. E mesmo depois de imortais se classificar, tentar buscar padrões para se manter seguros.
Na verdade eu comecei há pouco tempo a ver tais coisas, até 2005 sequer tinha Orkut, ele me foi dado de presente por um fã. Ele ainda hoje em ajuda no Orkut, no meu Blog tem uma fã incrível Andrea que sempre que pode muda algo, organiza.
Mas de certo modo compreendo esta sede por informações sobre vampirismo, não são todos os que têm... vamos chamar de “dom”... para agradar com livros de vampiros, vender.
Os estilos variam, Andre Vianco é a prova disso, ele repaginou os imortais, mas ao seu modo os manteve vivo com o olhar de seu tempo. Eu sou mais Old fashion.
Machado de Assis é um escritor único e descreveu seus dias, seu tempo. Hoje ele descreveria o nosso e suas convenções e modismos, crimes e pecados. Nós, que nos intitulamos escritores, devemos sim, respeitar o conhecimentos que ainda foi escritos a bico de pena, que estão nos pergaminhos, nos livros manuscritos por monges, nas velhas lendas. Para transpor a barreira do tempo e trazer aos dias atuais seja o que for. Lobos, vampiros, assassinos, fantasmas.
Paisagem? Sim escolha a sua. Uma vez ouvi um escritor dizer:
“- Escreva sobre Paris, mas de preferência bem longe dela”.
Nunca fui a Paris, Egito, Mesopotâmia, Babilônia, Palestina, Londres, e sim, ela quase sempre tem nevoa, é algo inerente à cidade. O que fascina o que da força a caneta, sabe?
Vampiros são assassinos, aristocratas ou não, porque viveram na época em que isso era comum. Têm modos refinados porque um dia os homens foram mais elegantes e andaram de carruagem. Mesmo sendo desprezíveis ou estripadores. É interessante querer mudar o caráter de uma criatura, seja ela sugadora de sangue ou não, quando ela já viu o tempo passar. Lordes chorões? Vampiros tristonhos? Efeminados?
Garanto que se um crítico de literatura se tornasse vampiro hoje, um imortal, ele não se eximiria de continuar criticando ou mantendo todos os seus pequenos hábitos. Talvez seja por isso que a imortalidade é um clube bem seleto.
Escrevo sobre lugares que me fascinam, onde minha mente me leva quando fecho os olhos e deixo a imaginação fluir. Imaginação é tudo. Ela vende livros, cria vampiros e fez o homem inventar a roda. Mesmo sem nunca ter visto uma.
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